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Book | Biblioteca Universidade Europeia (QBN) | 001.8 COU/2D | Available | UE23259 | ||
Book | Biblioteca Universidade Europeia (Lispólis) | 001.8 COU/D | Available | UE22042 | ||
Book | Biblioteca Universidade Europeia (QBN) | 001.8 COU | Available | UE20228 |
Parte I - Fundamentos teóricos da investigação em ciências humanas
1. Paradigmas, metodologias e métodos de investigação
1.1. Paradigmas de investigação em CSH
1.1.1. Paradigma positivista
1.1.2. Paradigma qualitativo ou interpretativo
1.1.3. Paradigma sociocrítico
1.2. Do nível paradigmático ao metodológico
1.2.1. Perspetiva quantitativa, qualitativa e orientada
1.2.1.1. Perspetiva quantitativa
1.2.2. Perspetiva qualitativa
1.2.3. Perspetiva orientada para a prática
1.3. Tendência atual: integração metodológica
1.4. Métodos/planos de investigação
Parte II - O processo de investigação em CSH
2. Problema e hipótese
2.1. O problema de investigação
2.1.1. Grau de especificidade do problema de investigação
2.1.2. Fontes para a definição de problemas
2.1.3. Critérios para avaliação de problemas de investigação
2.2. A hipótese de investigação
2.2.1. Hipótese de investigação e hipótese nula
3. Revisão de literatura
3.1. Propósitos e funções
3.2. Fases na revisão de literatura
3.3. Revisão de fontes secundárias
3.4. Identificação de palavras-chave ou descritores
3.5. Localização das fontes primárias
3.5.1. Consultas em bases de dados
3.5.2. Sínteses de literatura e meta-análise
3.5.3. Buscas através da Internet
3.6. Como organizar a informação de fontes primárias
3.7. Como avaliar a revisão de literatura
4. Definição de variáveis
4.1. Classificações de variáveis
4.2. Escalas de medida de variáveis
4.2.1. Escalas nominais
4.2.2. Escalas ordinais
4.2.3. Escalas de intervalo
4.2.4. Escalas proporcionais ou de razão
4.3. Controlo de variáveis
4.3.1. Validade interna
4.3.2. Validade externa
5. Amostra
5.1. Seleção da amostra
5.1.1. Amostragem probabilística
5.1.2. Amostragem não probabilística
5.2. Dimensão da amostra
6. Recolha de dados
6.1. Procedimentos
6.2. Instrumentos
6.2.1. Construir um instrumento ou usar um existente?
6.2.2. Instrumentos estandardizados
6.2.3. Instrumento não estandardizados
6.3. Validade e fiabilidade de um instrumento
6.3.1. Fidelidade ou fiabilidade
6.3.2. Coeficiente de estabilidade (test-retest)
6.3.3. Coeficiente de equivalência
6.3.4. Consistência interna
6.3.5. Fiabilidade entre os observadores
6.3.6. Indicadores de fiabilidade/fiabilidade: síntese
6.3.7. Validade de um instrumento
6.3.7.1. Validade de conteúdo
6.3.7.2. Validade de critério
6.3.7.3. Validade de conceito ou constructo
6.4. Estratégias de recolha de dados
6.4.1. Técnicas de observação
6.4.2. Questionário
6.4.3. Entrevista
6.4.4. Métodos não interferentes
6.4.5. Focus group
6.4.6. Testes
7. Estatística descritiva
7.1. Apresentação de dados de uma distribuição
7.1.1. Variáveis nominais e ordinais
7.1.2. Variáveis intervalares
7.2. Descrevendo distribuições
7.2.1. Medidas de tendência central
7.2.2. Medidas de variabilidade
7.2.3. Associadas à mediana: quartis e percentis
7.2.4. Associadas à média: intervalo, variância e desvio-padrão
7.3. Medidas de relação
7.3.1. Tipos de coeficientes de correlação
7.3.2. Representação gráfica da correlação
7.3.3. Interpretação do coeficiente de correlação
7.3.4. Curvilinearidade
7.3.5. Uso da correlação para previsão: estudo da regressão
7.3.6. Coeficiente de determinação
7.4. O programa SPSS para análise de dados
8. Estatística inferencial
8.1. Curva normal
8.2. Números z
8.2.1. Como obter os números Z
8.2.2. Vantagens dos números Z
8.3. Inferência estatística
8.4. Teste de hipóteses
8.5. Probabilidade e nível de significância
8.5.1. Noção de probabilidade
8.5.2. Nível de significância
8.6. Erros tipo I e II
8.7. Testes uni ou bilaterais?
8.8. Análise paramétrica e não paramétrica
8.8.1. Tipo de variável
8.8.2. Normalidade
8.8.3. Homogeneidade de variâncias
8.8.4. Independência de observações
8.8.5. Que decidir: análise paramétrica ou não-paramétrica?
9. Análise de dados em estudos qualitativos
9.1. Redução de dados e codificação
9.2. Análise de conteúdo
9.2.1. Pré-análise
9.2.2. Exploração do material
9.2.2.1. Escolha da unidade de análise
9.2.2.2. A enumeração
9.2.2.3. A categorização
9.2.3. Tratamento dos resultados: a inferência e interpretação
9.3. A fiabilidade do processo de análise de conteúdo
9.3.1. Medição do acordo entre codificadores
9.4. Hermenêutica
10. Validade e fiabilidade na investigação qualitativa
10.1. Antecedentes
10.2. A questão da qualidade científica em estudos qualitativos
10.2.1. A posição purista: incompatibilidade entre paradigmas
10.2.2. A posição intermédia: necessidade de adoção de critérios específicos
10.2.3. Unificação terminológica
10.2. A natureza da verificação na pesquisa qualitativa
10.3. Atividades
11. O relatório de investigação
11.1. Em que consiste?
11.2. Como se estrutura?
11.2.1. Introdução
11.2.2. Revisão da Literatura
11.2.3. Metodologia
11.2.4. Apresentação e discussão de resultados
11.2.5. Conclusão
11.2.6. Resumo ou Abstract
11.2. Referências bibliográficas
11.3. Redação do relatório de Investigação
11.3.1. A quem nos dirigimos?
11.3.2. Como se comunica/redige? (estilo da escrita)
11.3.3. As citações
11.3.4. As notas de rodapé
11.3.5. A formatação do texto
Parte III - Planos de investigação
12. Investigação experimental
12.1. Caracterização geral
12.1.1. Equivalência dos grupos
12.1.2. Pré e pós-teste
12.2.3. Notações
12.3.1. (A) Planos pré-experimentais, p. (B) Planos experimentais puros (true experimental designs)
12.3.2. (Bl) Pré, pós-teste com grupo de controlo
12.3.3. (B2) 4 Grupos de Solomon
12.3.4. (B3) Só pós-teste com grupo de controlo
12.3.5. (B4) Planos Fatoriais
12.3.6. (B5) Plano de medidas repetidas (repeated measures)
12.2. (C) Planos quase experimentais
12.4.1. (Cl) Pré pós-teste com grupo de controlo
12.4.2. (C2) Séries temporais (time series)
12.4.1. (C3) Planos de sujeito único ou intrassujeitos
13. Planos não experimentais ou descritivos
13.1. (D) Plano ex post facto ou causal comparativo
13.2. (E) Investigação correlacional
13.2.1. O âmago da investigação correlacional
13.2.2. Correlação e causalidade
13.2.3. Investigação correlacional versus experimental
13.2.4. Classificação dos estudos correlacionais
13.2.5. Fases de um estudo correlacional
13.2.6. Tipologia dos desenhos correlacionais
13.2.6.1. Estudos de relação
13.2.6.2. Regressão múltipla
13.2.6.3. Análise discriminante
13.2.6.4. Estudos baseados na análise factorial
13.2.6.5. Análise de conglomerados ou de clusters
13.2.6.6. Análise de sendas (path analysis)
13.2.6.6. Estudos de previsão ou preditivos
13.2.6.8. Síntese
13.2.7. Aplicação dos métodos correlacionais à investigação em CSH
13.2.8. Vantagens e limitações dos desenhos correlacionais
13.3. (F) Inquérito ou survey,
13.3.1. Survey descritivo
13.3.2. Survey explicativo
13.3.3. Survey exploratório
13.3.4. Survey transversal
13.3.5. Survey longitudinal
13.3.6. Caraterização geral de um survey
13.3.7. Critério para avaliar estudos de tipo survey ou inquérito
13.4. (G) Estudos psicométricos
14. Planos qualitativos
14.1. Caraterização geral
14.1.1. Seleção dos participantes
14.1.2. Técnica para a recolha de dados
14.2. Estudo de caso
14.2.1. O que é um “estudo de caso”?
14.2.2. Objetivos do estudo de caso
14.2.3. Tipologia do estudo de caso
14.2.4. Constituição da amostra ou seleção do “caso”
14.2.5. Recolha de dados num estudo de caso
14.2.6. A que situações de investigação se aplica?
14.3. Teoria fundamentada (grounded theory)
14.4. Estudos etnográficos
14.5. Fenomenologia
14.6. Critérios para avaliar a qualidade de um estudo qualitativo
15. Metodologias mistas
15.1. Investigação-ação
15.1.1. O que é a Investigação-ação
15.1.2. Caraterização geral
15.1.3. Propósitos e contributos da investigação-ação
15.1.4. O processo de investigação-ação
15.1.5. Técnicas e instrumentos de recolha de dados
15.1.6. Em que situações de investigação se aplica a investigação-ação
15.2. Estudos de avaliação
15.3. Investigação analítica
15.3.1. Investigação histórica
15.3.2. Meta-análise
15.3.3. Estudos bibliométricos
15.4. Quadro síntese
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